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10 de out. de 2014 1c175c

Empate técnico quebra expectativas exageradas do mercado sobre Aécio 34v5l

A expectativa dos tucanos e do mercado financeiro de que Aécio Neves (PSDB) assumiria liderança folgada nas pesquisas que contam transformou seu empate técnico com Dilma Rousseff (PT) no Ibope em uma decepção para seus eleitores e investidores. Na segunda, a Bovespa subiu 5 mil pontos, apostando no tucano.

Os boatos sobre outras pesquisas, divulgadas ou não, dando ampla vantagem a Aécio ajudaram a criar a expectativa exagerada. Era um exagero não compartilhado pela maioria dos eleitores. A maior parte aposta mais na reeleição de Dilma (49%) do que na vitória do tucano (40%). Ele só é favorito aos olhos do eleitorado mais rico, com nível superior e entre quem mora na região Sul.

A diferença de dois pontos a favor do tucano é uma vantagem, mas pequena. Um ponto que ele perdesse já o levaria ao empate com Dilma, porque, no segundo turno, quando o eleitor troca de candidato isso conta dobrado: o que um perde o outro ganha. E 1 em cada 10 eleitores de ambos ite essa possibilidade.
O melhor da pesquisa para Aécio é que ele aparece liderando em duas regiões (Sudeste e Sul), está empatado tecnicamente no Norte/Centro Oeste e só está atrás de Dilma no Nordeste. Isso significa que Aécio leva vantagem sobre a petista em São Paulo, e poderá focar sua campanha em seu Estado, Minas Gerais.

O pior da pesquisa para o tucano é que ela confirma as bases do marketing petista, que aposta num confronto retórico entre o “candidato dos ricos” contra o “candidato dos pobres”.

Não apenas a petista vai melhor do que o tucano entre os eleitores de menor renda e menor escolaridade. Ela projeta a imagem de representante dos pobres (para 56% do eleitorado, contra 25% que apontam Aécio), dos trabalhadores (50% a 31%), dos aposentados (47% a 30%) e até dos jovens (44% a 35%). Já Aécio projeta a imagem de representante dos ricos (48% a 31%) e dos empresários (47% a 34%). Eles empatam tecnicamente como representante dos bancos: 40% para Aécio, 37% para Dilma.

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